terça-feira, 19 de junho de 2012

Correio do Povo

POLÍTICA

PRB lança princípios para gestão


O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, lançou no final de semana, em São Paulo, os “10 Princípios para uma Gestão Pública Municipal Eficaz”. O material, distribuído aos mais de 700 republicanos do Brasil reunidos no “1º Fórum Nacional do PRB”, contém as diretrizes que traduzem o pensamento do partido e que devem direcionar as administrações nos municípios. O documento foi elaborado pelo núcleo de políticas públicas da Fundação Republicana Brasileira (FRBr), com sede em Brasília, e que tem como presidente o republicano Joaquim Mauro.

Marcos Pereira criticou duramente a atuação dos governos atuais por se distanciarem dos interesses coletivos, contemplando benefícios próprios. “Desgraçadamente, e é essa palavra pesada mesmo que eu utilizo, desgraçadamente eles se distanciaram destes princípios republicanos há muito tempo”, disse em tom de desabafo.

O presidente nacional convocou os pré-candidatos a prefeito e vereador a incorporar as diretrizes do PRB, adaptando-as às peculiaridades de cada município. “Nós precisamos urgentemente resgatar o princípio republicano, em que os interesses coletivos se sobrepõem aos pessoais. É importante que todos vocês saibam como pensa o PRB”, afirmou.

De acordo com o cientista político Leonardo Barreto, um dos coordenadores do grupo que elaborou o documento, a ideia de publicar o material surgiu da necessidade de destacar administrativamente o PRB no Brasil. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar de gestores de políticas públicas, professores e pessoas ligadas ao PRB.

Os 10 Princípios para uma Gestão Pública Municipal contemplam:

- Promoção do desenvolvimento sustentável
- Promoção da qualidade de vida
- Promoção da responsabilidade social
- Promoção da cidadania
- Promoção da participação
- Promoção do compromisso com a busca de resultados
- Promoção da inovação nos arranjos organizacionais
- Promoção da intersetorialidade
- Promoção da transparência
- Promoção da conexão

Matéria publicada na edição de 19/06/2012 no jornal Correio do Povo
Editoria: Política - Página 6

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Eleições 2012

Força Jovem Gaúcha sabatina pré-candidatos do PRB a vereador da região metropolitana

Mais de 400 jovens lotaram a sede do movimento em Porto Alegre

O movimento social Força Jovem Brasil do Rio Grande do Sul (FJB/RS) recebeu, nesta segunda-feira (18), pré-candidatos a vereador do Partido Republicano Brasileiro (PRB) em diversos municípios da região metropolitana. No encontro, no Centro Cultural do Força Jovem Gaúcha, os convidados responderam perguntas sobre políticas públicas para a juventude com foco na educação de qualidade, incentivo ao esporte, combate ao uso e ao tráfico de drogas e introdução no mercado de trabalho.

“A Força Jovem tem se caracterizado por ações sociais, culturais e ambientais que estimulam o espírito de cidadania nos jovens. Ouvir as propostas e expôr nossas dúvidas àqueles que pretendem fazer parte do poder público de nossas cidades é a forma que encontramos de inserir a política no projeto de conscientização que desenvolvemos”, explicou Dayvid Windson, coordenador estadual da FJB.

O presidente do PRB do Rio Grande do Sul, deputado estadual Carlos Gomes, ressaltou a importância do evento para que os jovens tenham conhecimento do que está sendo feito e do que ainda pode ser realizado em benefício da sua faixa etária. “A força e o vigor da juventude devem ser utilizados na construção de um município, de um estado e de um mundo com melhor qualidade de vida para todos e para isso o envolvimento na política, desde cedo, é fundamental, tanto na militância partidária, como na elaboração e execução de iniciativas que promovam o seu crescimento social e profissional”, destacou o parlamentar.

Também participaram da reunião os pré-candidatos a vereador de Cachoeirinha, Edison Cordeiro; de Campo Bom, Valdir Lopes; de Porto Alegre, Waldir Canal e José Freitas; de Gravataí, Tanrac Saldanha; de Canoas, Cesar Augusto; de Alvorada, Miro Eletricista; de São Leopoldo, Armando Motta; de Novo Hamburgo, Ademir da Silva; de Sapucaia do Sul, Everaldo Moura; de Esteio, Marcelo Guzenski e de Viamão, Xandão Gomes. 

Por: Jorn. Jorge Fuentes - MTB 16063 / Coordenação de Comunicação - PRB/RS
Fotos: Agência VPR

Revista Em Evidência


Surdos querem escolas
em que a Libras seja a primeira língua

Escola Bilíngue para Surdos foi o tema da audiência pública que lotou o Teatro Dante Barone na manhã do último dia 4 de junho




Antes do início do evento, a plateia estava animada, mas pouco se ouvia. É que o principal meio de comunicação eram os gestos, a forma de manifestação da Língua Brasileira de Sinais (Libras). E é isso que os educadores, professores e estudantes presentes defendem: um espaço em que a Libras seja a primeira língua e o português escrito a segunda.

O deputado Carlos Gomes (PRB) foi o proponente da audiência, realizada pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia. Ele foi procurado pelo movimento nacional em defesa da educação e cultura surda, cuja principal entidade integrante é a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis). O parlamentar está preocupado com a dificuldade dos surdos de ingressarem e permanecerem na escola regular. “Eu me senti envergonhado por não entender a linguagem de sinais, mas vou me esforçar para aprender. Hoje, como estou minoria, consegui compreender como se sente um aluno surdo”, disse o parlamentar.

O diretor regional da Feneis, Francisco Eduardo da Rocha, defendeu mais integração entre as escolas para surdos no Estado. “Queremos saber o que está acontecendo, trocar experiências.” Segundo ele, não há uma política para essas instituições de ensino do RS. Ele comemorou a inclusão da representação dos surdos no Fórum Estadual de Educação, mas reivindica que a Secretaria da Educação crie um grupo de trabalho para levar as discussões adiante.

     

Movimento de surdos é nacional

Uma  carta denúncia entregue nos Ministérios Públicos de todo o país resultou na abertura de um inquérito civil público sobre a questão da educação para surdos no país. O professor Cláudio Henrique Nunes Mourão, o Cacau, explicou que esse instrumento funciona como uma espécie de Comissão Parlamentar de Inquérito, ouvindo as partes envolvidas. O professor acredita que são necessárias mudanças na política do Ministério da Educação, que estaria fechando as escolas bilíngues, e convocou todos a participarem de um movimento em defesa dos direitos dos surdos, como fazem os gays e os negros.

O movimento dos surdos já impediu o fechamento de escolas bilíngues em todo o país e conta com a adesão de entidades como a Apae e de personalidades, como a atriz Marieta Severo, que tem uma irmã surda. Uma manifestação em Brasília, no ano passado, reuniu quatro mil surdos e apoiadores contra as políticas do Ministério da Educação, que acredita na inclusão dos surdos no ensino regular. “E não existe uma lei que garanta a manutenção das escolas bilíngues”, reclamou Cacau. No RS, foram fechadas classes para surdos em quatro cidades no último ano.

A importância das universidades e do poder público

O papel da universidade e da pesquisa acadêmica, como fundamental para alimentar o debate político e a mobilização em prol da escola bilíngue, foi o aspecto trazido pela professora Adriana Thoma, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ela contou que havia muitas hipóteses sobre a educação para surdos. Então sete instituições de ensino superior uniram-se para formar um grupo de pesquisa sobre o tema no RS. Foi realizado um mapeamento do Estado sobre as condições das matrículas de surdos e o tipo de turma em que estes se encontravam. “Apesar de algumas secretarias municipais de educação não terem dado retorno, temos dados significativos para afirmar que a maioria dos surdos que chegam à universidade frequentaram escolas específicas, pois apresentaram um melhor desenvolvimento linguístico e educacional.”

Adriana relatou que quando o surdo está entre alunos ouvintes e sem muitos recursos a evasão é enorme. Outra situação são os alunos nômades, que vão de cidade em cidade em busca de melhores condições de escolarização. Ela contou ainda a história de uma professora que atendia turmas regulares de Educação para Jovens e Adultos (EJA) apenas uma vez por semana em três cidades diferentes. “Os alunos recebiam apenas uma fatia do conhecimento trabalhado.”

A experiência de Cuba é um exemplo para Adriana. Logo que a criança é diagnosticada como surda, uma pessoa fluente na língua faz visitas em casa e trabalha com toda a família. Isso até os três anos de idade. Dos quatro aos cinco anos, ela frequenta uma escola de educação bilíngue e na fase seguinte, pode-se optar pela escolarização bilíngue ou inclusiva.

“No Brasil, as crianças que são dignosticadas como surdas não recebem visitas em casa. É como um atendimento clínico, no qual a criança é quem se desloca”, explicou Adriana. Para a professora, é necessário investir mais na educação bilíngue com foco na educação infantil. “O resultado disso é que essas crianças chegam na escola sem o conhecimento línguístico adequado para que possam apreender os conteúdos.”

A professora Patricia Rezende concentrou seu depoimento na crítica à política de inclusão que está sendo desenvolvida pelo Ministério da Educação. Ela acredita que é preciso valorizar a língua dos surdos.  “Nas comunidades indígenas, o português também é a segunda língua.”

Ela é contra transformar as escolas bilíngues em centros de Atendimento Educacional Especializado (AEE) como o MEC estaria propondo. “A comunidade linguística tem direito de escolha de como será sua educação. É preciso contato para desenvolvimento linguístico e a partir da escola cria-se uma comunidade. Não é o governo que vai mandar que eu seja incluído ou não.”

O Brasil ratificou, em 2009, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de Nova Iorque, que garantiria a construção da identidade dos surdos. E Patrícia cobra do governo federal a aplicação do acordo que tem força de lei.

A professora comemorou duas mudanças no Plano Nacional de Educação, que deve ser aprovado pelo Congresso em breve. A primeira garante a educação bilíngue tendo a Libras como primeira língua e a segunda, que sejam oferecidos professores bilíngues e não apenas intérpretes.

O deputado Adão Villaverde (PT) trouxe o apoio de sua bancada ao movimento. “É diferente quando as concepções são testadas na prática”, alertou. Ele defendeu uma política de inclusão total, calcada na formação e qualificação dos professores. E criticou a cultura da exclusão que muitas vezes começa no próprio poder público.

Experiências de vida

As crianças surdas presentes no Dante Barone foram convocadas pelo professor Cristian Alexandre Strak para subirem ao palco. “Os surdos não podem ter medo de perder o emprego. Eu poderia dizer que era a favor da inclusão para trabalhar num Atendimento Educacional Especializado, mas o meu amor é por essas crianças e pela língua de sinais. E o pequeno Jackson, de quatro anos, deixou seu recado, que emocionou a todos. “Eu não quero inclusão, eu quero ter o direito de estudar com surdos.”

O professor Roger Prestes, integrante do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, fez uma fala rápida, mas contundente. “Nada sobre nós sem nós”, bradou. A crítica é dirigida aos gestores responsáveis pela aplicação de políticas públicas que não estariam levando em conta as reivindicações dos surdos.

Já o vice-presidente da Feneis, Carlos Góes, resgatou que antigamente os surdos não podiam casar, nem ter casa própria no país. “Tenho uma esposa, dois filhos e duas noras surdos e a inclusão não pode nos oprimir.” Ele comemorou as novas leis, como a que oficializou a língua de sinais no Estado em 1999, iniciativa pioneira no Brasil, mas diz que é preciso continuar lutando e destacou os trabalhadores e idosos surdos. “Me sentia um idiota quando era criança porque tinha que falar. A cultura da inclusão é a da oralização.”

A situação do RS

“A comunidade surda é titular de direitos e deve buscá-los junto aos órgãos competentes, seja administrativa ou judicialmente”, afirmou o representante da Procuradoria-geral do Estado, Alfredo Simon, integrante da Comissão de Direitos Humanos do órgão. Ele salientou que a Procuradoria é responsável pelo controle da legalidade na administração pública e que está aberta para demandas da comunidade surda.

Ana Paula Jung, da Escola Estadual Especial Keli Meisi Machado, de Novo Hamburgo, está preocupada com a situação da educação para surdos no Estado. “Não há um posicionamento legal da Secretaria da Educação e as políticas estão de acordo com as do Ministério. Estamos há anos sem formação, sem subsídio e os professores estão sendo transformados em intérpretes.” A professora cobrou uma diretriz clara do Estado para evitar o desmonte das 12 instituições com ensino bilíngue no RS.

Encaminhamentos

O deputado Carlos Gomes sistematizou as principais reivindicações e afirmou que vai levá-las ao governador Tarso Genro e ao seu secretariado. Confira os principais pontos que o parlamentar considera relevantes para a promoção de uma sociedade mais igualitária:
  • Levantamento do número de surdos.
  • Situação do atendimento nas escolas e da capacitação dos professores.
  • Níveis de evasão no Ensino Médio e Ensino para jovens e Adultos.
  • Formação de um grupo de trabalho temático para sistematizar discussões mundiais, no Brasil e no Estado.
  • Organização e normatização da educação para surdos.
  • Estudo de especificidades das crianças surdas.
  • Buscar caminhos para instituir Curso de Libras como parte obrigatória da formação de professores.
  • Criação de políticas públicas de saúde.
  • Realização de audiência pública para tratar da situação da população surda no mercado de trabalho, ainda sem data definida.
Presenças

O senador Paulo Paim (PT), que prestigiou rapidamente o evento, transmitiu a Carlos Gomes seu apoio ao movimento dos surdos no Senado. Também participaram da audiência a presidente da Comissão de Educação da AL, deputada Juliana Brizola (PDT), e os deputados Mano Changes (PP) e Raul Pont (PT).


 
Matéria publicada pela Revista Em Evidência - Ano 2 - Nº 22 - 2012 / Páginas 44-45-46
Redigida por por Cristiane Vianna Amaral - MTB 8685
Agência de Notícias da Assembleia Legislativa/RS
Fotos: Adriana Pereira

sábado, 16 de junho de 2012

Eleições 2012


PRB estará com Tarcísio Zimmermann
em Novo Hamburgo


Da esq. para a dir.: Gabriel Reinheimer, Rejane da Silva, Ademir da Silva,
prefeito Zimmermann, Paulo Barcelos e Ênio Cavalheiro

Lideranças políticas, autoridades locais, filiados e simpatizantes marcaram presença neste sábado (16) na convenção do PRB de Novo Hamburgo. A legenda confirmou apoio à reeleição do prefeito Tarcisio Zimmermann, em decisão unânime dos participantes do evento.

Para o pleito de 2012, o PRB estará coligado na proporcional com o PT e o PR. “Neste momento, é importante que todos estejamos juntos na luta por uma Novo Hamburgo melhor. Nossa cidade está crescendo e o PRB quer continuar fazendo parte desse crescimento”, declarou o presidente do diretório municipal Ademir da Silva, que pretende conquistar a primeira vaga da legenda na Câmara de Vereadores.

Com informações do diretório municipal do PRB Novo Hamburgo
Foto: Divulgação PRB/NH

Cachoeirinha

PRB apoiará reeleição de Vicente Pires

Evento pluripartidário lotou Câmara de Vereadores

O Partido Republicano Brasileiro (PRB) estará coligado com PCdoB, PSDB, PTdoB e PRTB em Cachoeirinha. Os cinco partidos estarão juntos pela reeleição do prefeito Vicente Pires e do vice-prefeito Gilson Nunes. O acordo foi realizado em encontro pluripartidário realizado no dia 16, na Câmara de Vereadores.

Na proporcional, os cinco partidos também estarão coligados para o pleito deste ano, quando o PRB cachoeirinhense lançará 18 pré-candidatos.

Nosso partido tem desenvolvido um trabalho comprometido com a promoção do crescimento econômico e a inclusão social no município. Essas ações são reconhecidas pela comunidade e com certeza haverá confirmação dessa repercussão nas urnas”, projetou o representante do PRB na Câmara Municipal, vereador Edison Cordeiro.

O evento contou com a presença dos deputados tucanos Nelson Marchezan Jr. e Lucas Redecker, além do presidente do PRB de Cachoeirinha, Nerisson Oliveira, e lideranças locais de diversas agremiações partidárias.

Por: Jorn. Jorge Fuentes - MTB 16063 / Coordenação de Comunicação - PRB/RS
Fotos: Divulgação PRB de Cachoeirinha

Torres

PRB apresenta candidatos 
à Câmara de Vereadores

Legenda confirmou apoio a Valmir Daitx Alexandre



O Partido Republicano Brasileiro (PRB) de Torres apresentou, durante convenção realizada no último sábado (16), seus onze candidatos que concorrerão ao Legislativo municipal. No ato que reuniu filiados, simpatizantes e lideranças de diversas agremiações partidárias no Clube Capesca, foi selada a aliança pela pré-candidatura de Valmir Daitx Alexandre (Pardal) a prefeito e José Ivan a vice, ambos do PMDB.

O PRB pretende conquistar sua primeira vaga na Câmara Municipal de Torres. Para o presidente do diretório local, Anderson Pavão, é hora de o partido colher nas urnas o fruto do trabalho de inclusão social em prol das comunidades que é promovido pela legenda no município. “A geração de emprego e renda, o crescimento econômico e o desenvolvimento turismo são as bandeiras pelas quais já lutamos. Esse trabalho será intensificado se obtivermos representação na Câmara”, garantiu Pavão, que é umas das apostas da sigla para o Legislativo.

O evento teve a presença do prefeito de Torres, João Alberto Machado; dos presidentes municipais do PMDB, Aristeu Moreira; do PSDB, Ana Maria Inlau Lucas; do PC do B, Sérgio Lima de Melo; do PTB, Jorge Reck; do PV, Dora Melo; do PPS Juliano dos Santos Justo e do presidente do PRB de Viamão, Xandão Gomes, representando a executiva estadual da legenda.

Por: Jorn. Jorge Fuentes - MTB 16063 / Coordenação de Comunicação - PRB/RS
Foto: Divulgação PRB Torres

Esteio

PRB confirma apoio a Vanderlan Vasconselos

Sigla terá três pré-candidatos ao Legislativo

Da esquerda para a direita: Jaqueline Canal, André Canal, Francisco Alves, Marcelo Guzenski,
Eduardo Cruz, Vanderlan Vasconselos e militantes do PRB

O Partido Republicano Brasileiro (PRB) de Esteio selou a aliança que sustentará a candidatura de Vanderlan Vasconselos (PSB) a prefeito e de Francisco Alves (PDT) a vice, durante a convenção da legenda, no último sábado (16). No ato que teve a presença de militantes e filiados, na Câmara de Vereadores, foram apresentados os três pré-candidatos do PRB ao Legislativo municipal: Marcelo Guzenski, Igor Pires e Mara Adriana Correia. Também compõem a coligação o PPS, o PSDB, o PSDC, o PP, o PPL, o DEM e o PSL, além do PSB e do PDT.

“Acreditamos que a frente partidária na qual ingressamos tem o melhor projeto para governar Esteio, com ideais de inclusão social e desenvolvimento econômico, bandeiras que destacam a atuação do PRB nas administrações estadual e federal”, observou o presidente do diretório, Marcelo Guzenski. Também participaram do evento o presidente estadual do PRB Comunitário, Andre Canal e o presidente do PRB Jovem de Esteio, Eduardo Cruz.

Por: Jorn. Jorge Fuentes - MTB 16063 / Coordenação de Comunicação - PRB/RS
Foto: Divulgação PRB de Esteio