quinta-feira, 10 de julho de 2014

Saúde

#carlosgomes1011 #PRBGaúcho



Na sessão plenária de ontem, defendi o projeto que cria as Casas da Solidariedade. Acompanhei os três anos e cinco meses de tramitação da proposta, que por várias vezes entrou na pauta, mas não obtinha acordo para a votação. É uma vitória para as pessoas que precisam sair de suas cidades para fazer tratamento de saúde em outros centros urbanos e ficam longe de casa em situação de fragilidade. No exato dia da votação recebi ligação de um familiar de um paciente de Rio Grande que perguntou se teria forma de encaminhá-lo, pois desejava amparar o parente que seria submetido a um procedimento cirúrgico na Santa Casa de Porto Alegre.

Enquanto houver descaso, as Casas da Solidariedade cumprem o papel de socorrer os familiares que precisam apoiar seus entes queridos em momentos de sofrimento. Poderia ser diferente se houvesse a descentralização dos serviços de Saúde. Esses deslocamentos seriam desnecessários, pois os pacientes poderiam ser atendidos em local mais próximo de onde moram. Infelizmente, o descumprimento do percentual mínimo de investimento em Saúde faz com que pessoas doentes precisem percorrer muitos quilômetros em busca de tratamento.

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