Carlos Gomes assume a luta
pelos pacientes hemofílicos
O deputado Carlos Gomes (PPS) recebeu nesta sexta-feira(09) em seu gabinete representantes do Centro de Hemofílicos do Estado do Rio Grande do Sul (CHERGS). A diretora-presidente, Lindsey Larson, solicitou ao deputado que intermedeie as negociações com a prefeitura municipal de Porto Alegre para a aquisição de terreno que abrigará a sede do centro.
O CHERGS assiste aproximadamente 2 mil pacientes da Região Metropolitana e do interior do Estado, além de famílias de hemofílicos. Entre os serviços oferecidos estão o atendimento jurídico, psicológico, encaminhamento para emprego, consultas e exames médicos. "Atualmente os pacientes ficam em casas de passagens que não estão estruturadas para receber hemofílicos", reclama Lindsey, que também é conselheira municipal de Saúde há 8 anos.
A direção pretende transformar o centro em fundação, abrindo a possibilidade de convênios com os governos estadual e federal. Uma audiência deve ser marcada com a governadora Yeda Crusius para encaminhar as reivindicações da entidade, que tem interesse em participar do processo de escolha da presidência da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS) e do Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul (HEMORGS). "Nos sentimos no direito de solicitar isso porque somos representantes dos usuários desses serviços, o CHERGS não nasceu ontem, estamos nessa luta há 34 anos", justifica a diretora-presidente.
Natural do Rio de Janeiro, Lindsey recebeu em 21 de dezembro do ano passado a Medalha do Mérito Farroupilha, honraria máxima do Parlamento gaúcho. Desde que assumiu a presidência do CHERGS, em junho de 2005, o centro conquistou benefícios como o passe gratuito, o Dia Mundial da Hemofilia e o projeto de saúde escolar para os hemofílicos, que deverá ser lançado no dia 17 de abril de 2007.
Lindsey se mostrou satisfeita após a reunião com o deputado Carlos Gomes. "Ele sempre demonstrou muito respeito ao ser humano, tentando fazer o melhor pelos gaúchos de forma responsável". Em janeiro deste ano, Carlos Gomes doou um computador e um scanner ao CHERGS, cujo equipamento havia pifado. O deputado também foi o responsável pela regulamentação do centro, que não tinha inscrição junto aos governos municipal, estadual e federal.
O CHERGS assiste aproximadamente 2 mil pacientes da Região Metropolitana e do interior do Estado, além de famílias de hemofílicos. Entre os serviços oferecidos estão o atendimento jurídico, psicológico, encaminhamento para emprego, consultas e exames médicos. "Atualmente os pacientes ficam em casas de passagens que não estão estruturadas para receber hemofílicos", reclama Lindsey, que também é conselheira municipal de Saúde há 8 anos.
A direção pretende transformar o centro em fundação, abrindo a possibilidade de convênios com os governos estadual e federal. Uma audiência deve ser marcada com a governadora Yeda Crusius para encaminhar as reivindicações da entidade, que tem interesse em participar do processo de escolha da presidência da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS) e do Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul (HEMORGS). "Nos sentimos no direito de solicitar isso porque somos representantes dos usuários desses serviços, o CHERGS não nasceu ontem, estamos nessa luta há 34 anos", justifica a diretora-presidente.
Natural do Rio de Janeiro, Lindsey recebeu em 21 de dezembro do ano passado a Medalha do Mérito Farroupilha, honraria máxima do Parlamento gaúcho. Desde que assumiu a presidência do CHERGS, em junho de 2005, o centro conquistou benefícios como o passe gratuito, o Dia Mundial da Hemofilia e o projeto de saúde escolar para os hemofílicos, que deverá ser lançado no dia 17 de abril de 2007.
Lindsey se mostrou satisfeita após a reunião com o deputado Carlos Gomes. "Ele sempre demonstrou muito respeito ao ser humano, tentando fazer o melhor pelos gaúchos de forma responsável". Em janeiro deste ano, Carlos Gomes doou um computador e um scanner ao CHERGS, cujo equipamento havia pifado. O deputado também foi o responsável pela regulamentação do centro, que não tinha inscrição junto aos governos municipal, estadual e federal.
Por: Jorn. Karine Bertani / Assembleia Legislativa - MTB 9427
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