A primeira-dama do Estado, Sandra Genro (foto), participou da atividade de sábado. Ela caminhou e empunhou a faixa do programa ao lado dos vereadores José Freitas e Waldir Canal, do PRB, e do deputado estadual Carlos Gomes (PRB). “Muitas mulheres não sabem como recomeçar”, disse Canal. “Esse é mais um grupo que se mobiliza contra a violência doméstica e nos dá orgulho. Vamos sempre participar e ser parceiros”, explicou Sandra Genro.
Mulheres rompem silêncio
Caminhada pelas ruas centrais divulgou o projeto Raabe Contra a Violência Doméstica e Familiar
Mais de mil pessoas participaram, na manhã de sábado, da 2ª Caminhada Rompendo o Silêncio, em Porto Alegre. O grupo saiu do Largo Glênio Peres em direção à Usina do Gasômetro, percorrendo a Avenida Borges de Medeiros e a Rua Riachuelo, no Centro. No caminho, os participantes, vestidos de preto, entregaram rosas para as pessoas que pararam para ver a atividade e panfletos com dados sobre a violência doméstica. O objetivo era conscientizar as mulheres e mostrar que elas podem reagir e se libertar das agressões.
O evento, de iniciativa do grupo Godllywood serviu também para divulgar o projeto Raabe - Contra a Violência Doméstica e Familiar, que ocorre na última quarta-feira de cada mês, no auditório da Iurd, na Avenida Júlio de Castilhos, 607, na Capital. Segundo a responsável pelo programa no Estado, Cíntia Cucato, os encontros contam com a participação de advogados, assistentes sociais e psicólogos. As mulheres também recebem cestas básicas e têm a oportunidade para fazer oficinas para aprender uma profissão e não ficar dependentes financeiramente. "Elas já contam com a Lei Maria da Penha. O projeto serve para trazê-las para perto e cuidar do lado emocional, que está abalado", disse Cíntia.
A organizadora da caminhada e diretora geral da Rede Aleluia, Solange Calderon, disse às participantes que é preciso união para acabar com as agressões. "Vamos conseguir com que essas mulheres escondidas atrás de maquiagem saiam de uma casa de violência", salientou. Ela explicou o significado do nome do projeto que auxilia as vítimas femininas. "Raabe era uma prostituta desprezada e humilhada que conseguiu vencer e se casar com um príncipe", esclareceu. Ela chamou o público para participar da próxima reunião do Raabe nesta quarta-feira, às 18h. O grupo já atua em delegacias, segundo uma das coordenadoras do Sisterhood, Eliana Urbaneja.
Para a secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Márcia Santana, a caminhada vem ao encontro de iniciativas do governo estadual, como a Patrulha Maria da Penha, que já ocorre há mais de um mês na capital, com bons resultados. "Temos que trabalhar para o fortalecimento das mulheres. Assim elas podem se autoproteger", disse.
O evento contou com o apoio da primeira-dama do Estado, Sandra Genro, que caminhou junto às mulheres segurando uma das faixas com mensagens para o público. "Esse é mais um grupo que se mobiliza contra a violência doméstica e nos dá orgulho. Vamos sempre participar e ser parceiros", afirmou.
Muitas mulheres que participaram do ato usaram maquiagem para representar feridas e hematomas causados por hematomas. Além disso, carregaram cartazes em formatos de mãos, simbolizando um basta à violência. A pastora Lurdes Valim ressaltou que as pessoas precisam recuperar dignidade.
O evento, de iniciativa do grupo Godllywood serviu também para divulgar o projeto Raabe - Contra a Violência Doméstica e Familiar, que ocorre na última quarta-feira de cada mês, no auditório da Iurd, na Avenida Júlio de Castilhos, 607, na Capital. Segundo a responsável pelo programa no Estado, Cíntia Cucato, os encontros contam com a participação de advogados, assistentes sociais e psicólogos. As mulheres também recebem cestas básicas e têm a oportunidade para fazer oficinas para aprender uma profissão e não ficar dependentes financeiramente. "Elas já contam com a Lei Maria da Penha. O projeto serve para trazê-las para perto e cuidar do lado emocional, que está abalado", disse Cíntia.
A organizadora da caminhada e diretora geral da Rede Aleluia, Solange Calderon, disse às participantes que é preciso união para acabar com as agressões. "Vamos conseguir com que essas mulheres escondidas atrás de maquiagem saiam de uma casa de violência", salientou. Ela explicou o significado do nome do projeto que auxilia as vítimas femininas. "Raabe era uma prostituta desprezada e humilhada que conseguiu vencer e se casar com um príncipe", esclareceu. Ela chamou o público para participar da próxima reunião do Raabe nesta quarta-feira, às 18h. O grupo já atua em delegacias, segundo uma das coordenadoras do Sisterhood, Eliana Urbaneja.
Para a secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Márcia Santana, a caminhada vem ao encontro de iniciativas do governo estadual, como a Patrulha Maria da Penha, que já ocorre há mais de um mês na capital, com bons resultados. "Temos que trabalhar para o fortalecimento das mulheres. Assim elas podem se autoproteger", disse.
O evento contou com o apoio da primeira-dama do Estado, Sandra Genro, que caminhou junto às mulheres segurando uma das faixas com mensagens para o público. "Esse é mais um grupo que se mobiliza contra a violência doméstica e nos dá orgulho. Vamos sempre participar e ser parceiros", afirmou.
Muitas mulheres que participaram do ato usaram maquiagem para representar feridas e hematomas causados por hematomas. Além disso, carregaram cartazes em formatos de mãos, simbolizando um basta à violência. A pastora Lurdes Valim ressaltou que as pessoas precisam recuperar dignidade.
Matéria publicada na edição de 26/11/2012 do jornal Correio do Povo
Editoria: Geral - Página 14
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