Reprovação psicológica pode mudar
Os deputado gaúchos aprovaram ontem uma proposta que deverá dar mais transparência aos processos seletivos públicos. O projeto de lei de autoria de Carlos Gomes (PRB) obriga a administração pública estadual a fundamentar, por escrito, os motivos da reprovação de candidatos em exames psicológicos realizados como parte de concursos públicos, sob pena de nulidade do ato.
A nova lei só depende da sanção da governadora Yeda Crusius para entrar em vigor. Será garantido ao candidato reprovado o acesso ao conteúdo da fundamentação, além do direito de se submeter a um novo exame, a ser realizado por uma junta de profissionais da área.
Publicado no jornal Gazeta do Sul em 22/12/2010 - Editoria Geral - Página 3
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